As Marcas que ficam na memória contam histórias com alma
"As marcas que serão lembradas no futuro são as que contam boas histórias hoje."
— Scott Bedbury
Scott Bedbury, antigo director de marketing da Nike e da Starbucks, deixou uma frase que continua a ecoar no universo das marcas: "As marcas que serão lembradas no futuro são as que contam boas histórias hoje." E não podia estar mais certo.
Num mercado saturado de mensagens e estímulos, já não basta dizer o que se faz ou vender produtos de qualidade. As marcas que verdadeiramente se destacam são aquelas que conseguem tocar emocionalmente o seu público. Que comunicam com intenção. Que inspiram através de narrativas autênticas e coerentes com os seus valores.
O storytelling é, por isso, muito mais do que uma técnica de marketing. É uma ferramenta estratégica de conexão. Através dele, as marcas ganham voz, personalidade e presença. Conquistam não só atenção, mas lealdade. E, mais importante ainda, tornam-se memoráveis. Uma boa história não nasce por acaso. É construída com propósito, empatia e verdade. Revela os bastidores, mostra as pessoas por trás da marca, partilha desafios, aprendizagens e conquistas. Humaniza. Diferencia. Cria significado.
Marcas como a Nike e a Starbucks não vendem apenas calçado desportivo ou café. Vendem experiências, pertença, motivação. São exemplos de como a narrativa certa pode transformar um negócio numa marca icónica.
Hoje, mais do que nunca, quem comunica com clareza, emoção e autenticidade tem vantagem. Porque no final, o que fica não são apenas produtos ou serviços. São as histórias que nos fizeram sentir algo.